Afinal o sal faz mal a saúde? Ele é o chamado vilão que tantos médicos e nutricionistas alegam? Ou há um certo exagero em classificar esse nutriente? Fomos buscar as respostas para essas e outras perguntas que vc vai acompanhar nesse vídeo
O Sal um nutriente que muita gente pensa que podemos viver sem ele no nosso dia a dia, mas a realidade é diferente, precisamos dele sim o Sal, porque ele é vital para o perfeito funcionamento do nosso corpo, não em quantidade exagerada, alías tudo que é exagerado falando em nutrientes essenciais ou não, faz mal ao nosso corpo, a nossa saúde de um modo geral. Fomos buscar informações em 3 fontes especialistas em saúde e conhecedores do assunto, nos sites do renomado Dr. Dráuzio Varella, No também renomado Dr. Victor Sorrentino e no site viva a longevidade veja só as informações a partir de agora de um modo resumido, para vc que deseja acessar as informações por completo dos respectivos sites, é só clicar sobre o nome dos mesmos.
Primeiro vamos ver o que o Dr. Victor Sorrentino tem a Dizer…
Análise Dr. Victor Sorrentino
O “temido” SAL, que vem sido motivo de confusão completa na medicina e nutrição, devido a um simples motivo: falta de informação.
Você já deve ter cansado de ouvir que “sal faz pressão subir”, “sal pode matar”, e etc…
Se você é hipertenso então aí as barbaridades são maiores ainda, pois tudo que o profissional de saúde faz é repetir o que ouviu de algum “professor” sobre a necessidade da restrição do sal em sua dieta, pois é ele o grande causador do aumento da pressão arterial.
Mas e porque isto tudo é tão absurdo assim?
Simplesmente porque quando estes mesmos fazem esta recomendação, estão fazendo o que já é de praxe na medicina, repetindo o chamado“Efeito papagaio” um ensinamento obsoleto e equivocado, que é ensinado ainda diariamente nas universidades brasileiras.
Vamos falar sobre o Sal?
Nos tempos antigos, o sal teve literalmente o valor do seu peso em ouro, a ponto dos exploradores Africanos e Europeus negociarem uma onça de sal por uma onça de ouro. Os soldados romanos também eram pagos em sal, daí a palavra moderna “salário” (palavra latina) e as expressões “vale seu sal” (worth his salt) ou “ganhando seu sal” (earning his salt).
Essa informação aí dizendo que a palavra salário e derivada do sal em latim, é novidade pra mim, vivendo e aprendendo, vc sabia dessa, aproveita e diz aí nos comentários se já sabia, ou se é novidade pra vc também, mas prosseguindo com as informações do Dr. Victor…
Longe de ser prejudicial, o sal de qualidade é realmente essencial para a vida.
Qual a diferença entre SAL e Cloreto de Sódio?
Peraí, mas não se assuste, pois não fiquei louco. Estou falando de SAL, e não de cloreto de sódio (NaCl), este anti nutriente que você compra e utiliza todos os dias em seus alimentos.
Existe uma diferença enorme estre estas duas coisas que escrevi agora. O sal deveria conter uma gama imensa de nutrientes minerais e servir como suplemento de saúde ao corpo humano. O que acontece é que o sal refinado que nos é vendido só contém dois elementos: sódio e cloreto, que mesmo estes são também essenciais para a vida, uma vez que nossos corpos não podem produzi-los por conta própria.
Segundo a avaliação do Dr. Victor esse sal de cozinha que usamos no dia a dia, 40% de sódio e 60% de cloreto não é benéfico para o consumo humano, segundo ele os sais benéficos para a nossa saúde são o sal marinho, e o sal rosa do Himalaia, e sobre esse que ele considera o melhor do mundo, veja o que ele tem a dizer comparando ele com o sal comum esse que que compramos no dia a dia, no qual também é adicionado aos alimentos industrializados.
Eles se formaram quando as montanhas eram o leito do mar e por não serem refinados conservam mais de 80 elementos naturais necessários a um bom funcionamento do nosso organismo. Este nutriente contém cerca de 84 minerais em sua composição que podem ser facilmente assimilados e metabolizados pelo corpo humano (bilhões de vezes melhores que aquela “porcaria” – desculpem-me a expressão – do Multiminerais mais vendido do mundo, que faz propagandas nas televisão e ainda é receitado por um grande número de profissionais da área da saúde.)
Segundo ele o sal correto seja o marinho ou esse nobre do Himalaia, podem ser consumido sem restrição ele não cita que podemos cometer excessos com esse sal mas cita uma pesquisa curiosa de um jornal americano, veja:
Além disso, uma pesquisa publicada no Jornal da Associação Médica Americana revelou que quanto menos sódio é excretado na urina (um marcador de consumo de sal), maior o risco de morrer de doença cardíaca. O estudo seguiu 3.681 europeus de meia idade saudáveis por oito anos. Os participantes foram divididos em três grupos: baixo sal, sal moderado e alto consumo de sal. Os pesquisadores controlaram as taxas de mortalidade para os três grupos, com os seguintes resultados:
- 1. Grupo de pouco sal: 50 pessoas morreram
- 2. Grupo sal moderado: 24 pessoas morreram
- 3. Grupo de muito sal: 10 pessoas morreram
O risco para doenças cardíacas foi 56% mais alto para o grupo com baixo teor de sal do que para o grupo que comeu mais sal!
Alguns estudos têm demonstrado um benefício modesto na restrição de sal entre algumas pessoas com pressão arterial elevada, mas as evidências não se estendem para o resto da população.
Agora vamos ao trecho do blog viva a longevidade que fala se o sal é vital ou não para a nossa saúde acompanhe:
Análise Blog Viva a Longevidade
Muito ouvimos falar sobre o problema de consumir sal demais. O que poucos sabem, no entanto, é que ingerir um nível insuficiente de sódio também pode fazer mal à saúde, aponta um artigo publicado no blog da Faculdade de Medicina de Harvard.
A falta de sal no organismo pode causar sintomas como tontura, batimentos cardíacos acelerados, constipação, fadiga, dor de cabeça e até desmaios. Em casos extremos, a restrição excessiva pode até mesmo fazer o cérebro inchar.
E por fim vamos ver o que o Dr. Dráuzio Varella tem a dizer em seu blog:
Análise Dr. Dráuzio Varella
Há mais de 5 mil anos o sal já era usado no Egito e na China, mas com uma função diferente da que lhe cabe hoje: em vez de servir para temperar os alimentos, era usado para conservá-los da deterioração, já que possui característica osmótica, ou seja, retira água dos alimentos e assim evita que bactérias se proliferem. Em tempos sem geladeira, essa era a forma utilizada para conservar a comida, e assim permaneceu até o início do século 20, quando passou a ser usado como tempero.
Ironicamente, se antes a função do sal era manter a qualidade dos alimentos e, consequentemente, a saúde das pessoas, hoje ele recebe o título de vilão e integra a lista dos condimentos prejudiciais à saúde. Isso não ocorre à toa: o consumo excessivo de sal aumenta a pressão arterial.
Ele também fala sobre o perigo de não consumir ou consumir em baixa quantidade fora o mínimo diário veja:
Esses males não significam que sal e cloreto de sódio devam ser eliminados da dieta. A sua ausência também tem consequências ruins. A necessidade diária de sódio para os seres humanos é de 500 mg, e a ingestão de sal é considerada saudável até o limite de 2 g (aproximadamente 1/2 colher de café) por dia. O consumo médio do brasileiro, contudo, corresponde ao dobro do recomendado.
A indústria de alimentos é responsável por 23,8% do sódio consumido pelos brasileiros, contra 76,2% do sódio que é adicionado no preparo final dos alimentos, de acordo com dados da POF/IBGE (Pesquisa de Orçamentos Familiares).
E por fim ele fala sobre os tipos de sal no mercado nacional e mostra até uma tabela da quantidade de sal por alimento industrializado veja:
Sal de cozinha: É o mais usado no preparo de alimentos. De acordo com as leis brasileiras, o sal de cozinha deve conter iodo para prevenir o bócio, crescimento anormal da glândula tireoide. Possui 40% de sódio e 60% de cloro. Porém, é importante não errar na mão na hora de temperar os alimentos. Pelo alto teor de sódio em sua composição, o sal pode contribuir para o aumento da pressão arterial, caso seja consumido em demasia. O ideal é consumir, no máximo, 2g por dia.
Light: É um produto com teor de sódio reduzido, indicado para hipertensos. Possui 30% de sódio e 70% de cloro. Cuidado: como seu sabor é mais suave, deve-se ficar atento para não salgar muito a comida e anular o benefício de possuir menos sódio. Por conta da alta taxa de cloro, também dá sensação de ardido. É o mais recomendado pelos especialistas.
Marinho: Bastante usado na alimentação funcional, pode ser moído na hora e misturado com ervas frescas. Como não passa pelo sistema de branqueamento, como o sal de cozinha, ele permanece com aproximadamente 84 elementos, dentre eles iodo, enxofre, bromo, magnésio e cálcio, componentes importantes para o metabolismo e, também, para ativar a glândula da tireoide. Depois do sal light, é o tipo mais indicado pelos especialistas, pois é rico em minerais.
Grosso: Produto não refinado, apresentado na forma que sai da salina. Em culinária, é usado em churrascos, assados de forno e peixes curtidos. Possui 40% de sódio e 60% de cloro. Por ser em forma granulada, geralmente é consumido com mais cautela do que o sal refinado, já que pouca quantidade tempera consideravelmente. Deve ser consumido com parcimônia, pois o consumo exagerado pode levar à hipertensão.
Um consenso geral entre os três sites é que o sal é essencial para a nossa saúde, sendo esse sal comum que utilizamos, deve ser consumido com moderação. Outro consenso dos Drs. Dráuzio e Victor, é que entre o sal marinho e o sal comum, devemos dar a preferência pro sal marinho, e a diferença de preço, entre os dois levando em consideração pela quantidade que consumimos não onera nosso bolso tanto assim.
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